Atualmente estou lendo muitos blogs sobre livros e ficando louca pra ler todos aqueles que as resenhas fazem meu coração disparar. Hoje selecionei 4 livros, espero que gostem! 😀
1. A Culpa é Das Estrelas de John Green
Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante — o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos —, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico.
Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.
“John Green tem um jeito muito honesto de escrever, e mostra tudo como realmente é, sem romantizar quase nada. Por exemplo, em outros livros, só pelo fato dela ter câncer e dele já ter tido a doença, iria virar um açúcar só, ela estaria conformada de estar morrendo, mas ele não e daí eles lutariam juntos contra a doença dela. Mas em A culpa é das estrelas, John mostra como é uma merda estar morrendo, especialmente para um adolescente.” (Blog das Resenhas)
“É impossível não pensar, durante a leitura, em quão complicado e doloroso é conviver com alguém que logo irá morrer.! (Meia Palavra)
2. Garotas de Vidro de Laurie Halse Anderson
Lia e Cassie são amigas há anos, ambas congeladas em seus corpos. No entanto, em uma manhã, Lia acorda com a notícia de que Cassie está morta, e as circunstâncias de sua morte ainda são um mistério. Não bastasse isso, Cassie tentara falar com Lia momentos antes, para pedir ajuda.
Lia tem de lidar com o pai, que é um renomado escritor, sua madrasta e a mãe, uma cardiologista que vive ocupada, salvando a vida dos outros. Contudo, seu maior tormento é a voz dentro de si mesma, que não a deixa se esquecer de manter o controle, continuar forte e perder mais, sempre perder mais, e pesar menos. Bem menos.
“A historia de Lia é chocante, amedrontadora. Todo mundo já ouviu falar de bulimia, anorexia. Toda mulher em algum momento já teve crise de “estou gorda” e resolveu emagrecer com dieta ou exercícios. A maioria das mulheres não está satisfeita com o seu corpo, tem um padrão de beleza em mente, as vezes inalcançável. Estas meninas foram ao extremo para conseguir isto, porém, nada mais é o suficiente.” (Viagem Literária)
3. Charlotte Street de Danny Wallace
Tudo começa com uma garota… (porque sim, sempre há uma garota…) Jason Priestley acabou de vê-la. Eles partilharam de um momento incrível e rápido de profunda possibilidade, em algum lugar da Charlotte Street. E então, em um piscar de olhos, ela partiu deixando-o, acidentalmente, segurando sua câmera descartável, com o filme de fotos completo… E agora Jason — ex-prodessor, ex-namorado, escritor e herói relutante — se depara com um dilema. Deveria tentar seguir A Garota? E se ela for A garota? Mas aquilo significaria utilizar suas únicas pistas, que estão ainda intocáveis em seu poder… É engraçado como as coisas algumas situações se desenrolam…
“(…) não é propriamente um romance, é mais que isso, é um livro sobre a vida – suas dificuldades e alegrias. É uma história sobre destino, sobre seguir seus sonhos, sobre cair e ter força para levantar, e é claro, sobre o amor nas suas mais distintas formas.” (Mundo dos Livros)
4. Fiquei com o seu número de Sophie Kinsella
A jovem Poppy Wyatt está prestes a se casar com o homem perfeito e não podia estar mais feliz… Até que, numa bela tarde, ela não só perde o anel de noivado (que está na família do noivo há três gerações) como também seu celular. Mas ela acaba encontrando um telefone abandonado no hotel em que está hospedada. Perfeito! Agora os funcionários podem ligar para ela quando encontrarem seu anel. Quem não gosta nada da história é o dono do celular, o executivo Sam Roxton, que não suporta a ideia de haver alguém bisbilhotando suas mensagens e sua vida pessoal. Mas, depois de alguns torpedos, Poppy e Sam acabam ficando cada vez mais próximos e ela percebe que a maior surpresa da sua vida ainda está por vir.
“O que eu mais gosto na Sophie é que suas personagens são reais. Pelo menos as mocinhas, eu digo. Elas aprontam todas, se metem nas maiores enrascadas e passam por coisas que sim, nós poderíamos passar. ” (Mariana Pereira)